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1.Ansiedade é doença?
Até certo grau, sentir ansiedade faz parte da natureza humana. Ainda mais quando estamos diante de uma grande expectativa, por exemplo, quando temos que realizar algo pela primeira vez. Por outro lado, quando a ansiedade se torna recorrente, foge do controle e causa sofrimento, é hora de buscar ajuda especializada para verificar a possibilidade de um Transtorno de Ansiedade Generalizada, também conhecido como TAG.
"Tudo gira em torno de uma apreensão exagerada com relação ao futuro, mesmo que não haja nada que justifique essa preocupação."
Rondinelli Salvador, Professor de Psiquiatria (Santos-SP)
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2.De onde vem o TAG?
O TAG é causado por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. A transição da adolescência para a vida adulta e a convivência em ambientes estressantes podem contribuir, tanto quanto o uso de drogas, o sedentarismo e a má alimentação. Mas vale lembrar que cada caso é único, por isso é tão importante passar por uma avaliação especializada para entender melhor o quadro.
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3.Hora de procurar ajuda
Confira os principais sinais de alerta para o TAG, de acordo com o DSM-5 - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, publicado pela Associação Americana de Psiquiatria:
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4.O TAG pode não estar sozinho
Em 25% dos casos o TAG pode vir acompanhado de outras doenças psiquiátricas, sendo a depressão mais frequente. Além disso, é comum que a ansiedade patológica desencadeie outros quadros, como síndrome do pânico, TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e patologias de origem psicossomática, como úlcera, alergias e enxaqueca. Inclusive, podendo agravar outras condições de saúde física, como diabetes e hipertensão.
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5.Como tratar a ansiedade?
Como estamos diante de um quadro atrelado a questões emocionais e comportamentais, o suporte psicológico se mostra indispensável, seja com a psicoterapia ou grupos de apoio. O tratamento psiquiátrico também é imprescindível, para receber ajuda medicamentosa e orientações adequadas para viver com mais qualidade de vida. A prática de atividade física também é bastante benéfica, pois estimula a produção de hormônios atrelados à tranquilidade e ao bem-estar, como a serotonina.
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6.O que é a depressão?
Ao longo do dia é normal sentirmos diferentes emoções. Mas quando o assunto é depressão, a situação muda: os dias ensolarados vão embora e o céu nublado se faz constante. Vale lembrar que a depressão não é uma característica de personalidade, mas sim, um distúrbio de saúde mental multifatorial e que requer de tratamento adequado.
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7.É tristeza ou depressão?
Diferentemente da tristeza, que pode ser motivada por fatos específicos e ser passageira, a depressão pode não ter uma motivação aparente, além de ser duradoura e intensa, sendo capaz de interferir em diversas esferas da vida. Por isso, o primeiro passo é observar para saber distinguir.
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8.Qualquer um pode ser afetado?
A depressão pode atingir todos os gêneros, idades e classes sociais. No entanto, observa-se maior prevalência em mulheres e na população idosa.
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9.Quando buscar um especialista?
Embora seja difícil se reconhecer com depressão e se libertar dos preconceitos frente aos estigmas relacionados à saúde mental, a recomendação é que se busque ajuda com duas semanas de humor depressivo persistente e incapacitante.
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10.Como tratar a depressão?
Em geral, o tratamento requer acompanhamento psicológico e uso de medicamentos. Porém, em quadros mais leves, o uso de remédios não é necessário. A avaliação individual do quadro é o que guiará a conduta profissional. Lembrando que atividade física e alimentação balanceada ajudam de forma positiva para o sucesso do tratamento.
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11.O que é a Epilepsia?
O cérebro humano possui cerca de 80 bilhões de neurônios, que nada mais são do que células nervosas que se comunicam por sinais elétricos e químicos. A crise epiléptica ocorre quando há atividade anormal ou excessiva desses sinais elétricos, resultando em um curto-circuito. Como resultado das crises, podemos elencar alterações sensoriais, motoras, cognitivas e emocionais, a depender da região encefálica atingida – que pode ser parcial ou total.
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12.Qual a causa da Epilepsia?
Essa condição neurológica pode ter diversas explicações, geralmente relacionadas a lesões cerebrais de menor ou maior grau. Fatores adjacentes também podem contribuir com o desenvolvimento do quadro, como tumores, cistos, AVCs, traumatismo craniano, febra causada por infecções e abuso ou abstinência de substâncias químicas. Vale destacar que nem sempre as causas são conhecidas, inclusive, pode estar relacionada a predisposições genéticas.
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13.Como o médico faz o diagnóstico?
Nem toda convulsão é epilepsia. Para avaliar uma suspeita, o médico deve conhecer o histórico do paciente:
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14.Como é o tratamento?
O uso de anticonvulsivantes é parte essencial do tratamento. Muitas vezes, sendo necessário testar diferentes medicamentos para se obter um resultado efetivo de acordo com cada caso. Por outro lado, a menor parcela dos pacientes que não respondem ao tratamento medicamentoso, deve passar por uma avaliação para verificar a necessidade de intervenção cirúrgica.
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15.Há restrições no dia a dia?
É fundamental seguir à risca o tratamento prescrito pelo médico e evitar os principais gatilhos das crises: dormir pouco e mal, abusar de bebidas alcoólicas e ter contato com luzes estroboscópicas, como as usadas em festas e shows. Assim como evitar atividades que gerem alta adrenalina, por exemplo, saltar de paraquedas e praticar esportes radicais.
"O controle emocional é outro ponto chave, pois picos de estresse e ansiedade também podem ser o estopim das crises."
Dr. André Freitas, Médico (Sorocaba-SP)
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16.O que é a doença de Alzheimer?
A doença de Alzheimer é considerada um transtorno neurodegenerativo em que algumas funções cerebrais acabam se extinguindo. Com o tempo, surgem os problemas de memória, raciocínio, aprendizagem, orientação e linguagem. Na mesma medida, aparecem os desafios emocionais e comportamentais, além de limitações motoras.
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17.Pode ocorrer em qualquer idade?
A idade avançada é considerada um dos principais fatores de risco. A maior parte dos diagnósticos vem após os 65 anos. Testes genéticos são indicados quando existem outros casos na família.
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18.Prevenir é possível?
Além de estar relacionado à idade avançada e genética, o Alzheimer pode ser influenciado por outros fatores, como sedentarismo, tabagismo, carências nutricionais, colesterol alto, obesidade, hipertensão arterial e diabetes. Por isso, adotar hábitos saudáveis o quanto antes se mostra tão essencial.
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19.Os estágios do Alzheimer
Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRA), a evolução dos sintomas pode ser dividida em três grandes fases: leve, moderada e grave. Sendo a perda de memória, instabilidades no humor e na capacidade motora alguns dos principais prejuízos observados.
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20.Quais as opções de tratamento?
É fundaAinda que os medicamentos não visem a cura, eles podem desacelerar a evolução da doença, ao regular neurotransmissores e estabilizar temporariamente a degeneração do cérebro. Além disso, o tratamento requer a atuação de uma equipe multidisciplinar, incluindo geriatra, neurologista e outras especialidades que possam colaborar com condutas que visem amenizar os sintomas. mental seguir à risca o tratamento prescrito pelo médico e evitar os principais gatilhos das crises: dormir pouco e mal, abusar de bebidas alcoólicas e ter contato com luzes estroboscópicas, como as usadas em festas e shows. Assim como evitar atividades que gerem alta adrenalina, por exemplo, saltar de paraquedas e praticar esportes radicais.
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