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Bula do Clindamicina

Principio ativo: Cloridrato de Clindamicina

Tenha cuidado, leia a bula, a automedicação pode colocar a sua saúde em risco. Só use medicamentos com orientação médica e/ou farmacêutica.

Para que serve o Clindamicina e para que é indicado?

O cloridrato de clindamicina cápsulas é um antibiótico indicado no tratamento de diversas infecções causadas por bactérias, entre as quais: (1) do trato respiratório superior (traqueia, seios da face, amígdalas, faringe, laringe, ouvido) e inferior (brônquios, pulmões); (2) da pele e partes moles (infecção da pele e tecidos próximos, como os músculos, tendões, etc.); (3) da pelve (região inferior do abdome) e trato genital feminino (útero, trompas, ovário e vagina); (4) de dente; (5) nos ossos e articulações (conhecidas popularmente como juntas).

Como devo usar o Clindamicina?

A duração do tratamento depende do tipo (local e agentes causadores) e gravidade da infecção, devendo ser definido pelo seu médico conforme o seu diagnóstico.

Uso em adultos

A dose diária recomendada é de 600 – 1.800 mg, dividida em 2, 3 ou 4 doses iguais.

Para evitar a possibilidade de irritação do esôfago, cloridrato de clindamicina deve ser administrado com um copo cheio de água.

Uso em Idosos

Não é necessário ajuste da dose em pacientes idosos com a função hepática e renal normal (ajustado pela idade).

Uso em Pacientes com Insuficiência Renal

Não é necessário o ajuste de dose.

Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática

Não é necessário o ajuste de dose.

Doses em indicações específicas

Tratamento de infecções por estreptococo beta-hemolítico

Consulte as recomendações de dosagem em “Uso em adultos”. O tratamento deverá continuar pelo menos durante dez dias.

Tratamento intra-hospitalar de doença inflamatória pélvica

O tratamento deve ser iniciado com fosfato de clindamicina, por via endovenosa (EV), concomitantemente a um antibiótico de espectro aeróbio Gram-negativo apropriado. O tratamento EV deve ser continuado por pelo menos 4 dias e por pelo menos 48 horas após a recuperação da paciente.

Continua-se então o tratamento com cloridrato de clindamicina cápsulas, administrando-se por via oral 450 - 600 mg a cada 6 horas até completar 10 - 14 dias de tratamento total.

Tratamento de amidalite e faringite agudas causadas por estreptococo 300 mg (1 cápsula) 2 vezes ao dia, durante 10 dias.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Como o Clindamicina funciona?

O cloridrato de clindamicina é um antibiótico inibidor da síntese proteica bacteriana, ele impede que as bactérias produzam proteínas que são a base do seu crescimento e reprodução, ou seja, incapacita a bactéria de crescer e se multiplicar. A maior concentração no sangue do cloridrato de clindamicina é atingida após 45 minutos da ingestão da cápsula.

Quando o Clindamicina não deve ser usado?

(ver item “O que devo saber antes de usar este medicamento? ” e item “Quais os males que este medicamento pode me causar? ”).

O cloridrato de clindamicina não deve ser usado se você já apresentou hipersensibilidade (reação alérgica) à clindamicina ou à lincomicina (tipo de antibiótico) ou a qualquer componente da fórmula.

O que preciso saber antes de usar o Clindamicina?

Reações de hipersensibilidade graves, incluindo reações cutâneas graves, como reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), síndrome de Stevens-Johnson (SSJ), necrólise epidérmica tóxica (NET), e pustulose exantemática aguda generalizada (PEAG) têm sido relatados em pacientes recebendo terapia com cloridrato de clindamicina. 

Se ocorrer hipersensibilidade ou reação cutânea grave, o uso de cloridrato de clindamicina deve ser descontinuado e terapia apropriada deve ser iniciada (ver item “3. Quando não devo usar este medicamento” e item “8. Quais os males que este medicamento pode me causar? ”).

O tratamento com antibacterianos altera a flora normal do intestino resultando em um crescimento excessivo de colônias de bactérias o que pode levar a diarreia. Quando a bactéria que cresce em excesso é a Clostridium difficile a gravidade pode variar de leve a colite fatal (infecção do cólon, parte do intestino). A diarreia associada a C. difficile pode ocorrer em até dois meses após a administração de antibióticos.

O cloridrato de clindamicina não deve ser usado para o tratamento de meningite.

Durante tratamento prolongado, devem ser realizados testes periódicos de função hepática (do fígado) e renal (dos rins).

O cloridrato de clindamicina foi detectado no leite materno. Cloridrato de clindamicina pode causar efeitos adversos como diarreia, sangue nas fezes ou erupção cutânea no bebê amamentado. Não use cloridrato de clindamicina durante a amamentação sem orientação médica. Avise ao seu médico se você estiver amamentando ou vai iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.

Sempre avise ao seu médico sobre todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma medicação nova. 

O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação, ou da outra; isso se chama interação medicamentosa e pode acontecer se cloridrato de clindamicina for usado com: 

  • (1) medicamentos que agem bloqueando a comunicação neuromuscular (interrupção da transmissão dos comandos dos nervos aos músculos); 
  • (2) rifampicina (um antibiótico que também pode diminuir o efeito do cloridrato de clindamicina), monitorar a perda de eficácia. Se você não sabe se usa ou não este tipo de medicamento, pergunte ao seu médico.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Atenção portadores de Doença Celíaca ou Síndrome Celíaca: contém Glúten.

Quais os efeitos colaterais e as reações do Clindamicina?

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Colite pseudomembranosa (infecção do intestino por bactéria da espécie C. dificille);
  • Eosinofilia (aumento de um tipo de células de defesa no sangue: eosinófilo);
  • Diarreia (aumento no número e na quantidade de fezes eliminadas diariamente);
  • Rash maculopapular (erupções de pele)E;
  • xame de função hepática anormal (alterações dos testes laboratoriais que avaliam a função do fígado).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Disgeusia (alteração do paladar), dor abdominal;
  • Vômito;
  • Náusea (enjoo);
  • Urticária (alergia de pele).

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Eritema multiforme (manchas vermelhas;
  • Bolhas e ulcerações em todo o corpo);
  • Pruridos (coceira).

Frequência não conhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis) 

  • Colite por Clostridium difficile;
  • Iinfecção vaginal;
  • Agranulocitose (ausência de células de defesa: neutrófilos, basófilos e eosinófilos);
  • Neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos);
  • Trombocitopenia (diminuição das células de coagulação do sangue: plaquetas);
  • Leucopenia (redução de células de defesa no sangue)
  • Choque anafilático (reação alérgica grave, com queda da pressão arterial)
  • Reação anafilactoide (reação alérgica grave);
  • Reação anafilática, hipersensibilidade (reação alérgica);
  • Úlcera esofágica;
  • Esofagite (inflamação do esôfago);
  • Icterícia (coloração amarelada da pele e mucosas por acúmulo de pigmentos biliares);
  • Necrólise epidérmica tóxica (descamação grave da camada superior da pele);
  • Síndrome de Stevens- Johnson (reação alérgica grave com bolhas na pele e mucosas);
  • Reação medicamentosa com eosinofilia (alergia causada por medicamentos que cursa com aumento de um tipo de glóbulo branco);
  • Sintomas sistêmicos conhecidos como DRESS, pustulose exantemática aguda generalizada (aparecimento súbito de pequenas bolhas com pus e vermelhidão na pele);
  • Angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica);
  • Dermatite esfoliativa (descamação da pele);
  • Dermatite bolhosa (erupções da pele avermelhadas com pequenas bolhas);
  • Rash morbiliforme (erupções da pele não elevadas e avermelhadas).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Onde, como e por quanto tempo posso guardar o Clindamicina?

Manter o produto em sua embalagem original e conservar em temperatura ambiente (entre 15º e 30°C); proteger da luz e umidade.

O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. 

Guarde-o em sua embalagem original. 

Aspecto físico

Cápsulas de gelatina dura nº 0, corpo amarelo, tampa vermelha contendo pó branco cristalino.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

O que fazer quando eu me esquecer de usar o Clindamicina?

Caso você se esqueça de tomar cloridrato de clindamicina no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar.

Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome uma dose em dobro para compensar doses esquecidas. O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Superdose: o que fazer se alguém usar uma quantidade maior de Clindamicina do que a indicada?

Em caso de superdose, empregar tratamento sintomático e de suporte.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Apresentações do Clindamicina

Cápsula 300 mg: embalagem contendo 16 cápsulas.

USO ORAL 

USO ADULTO

Composição do Clindamicina

Cada cápsula contém:

cloridrato de clindamicina monoidratado …. 338,46 mg*

*Equivalente a 300 mg de clindamicina base

Excipientes: lactose monoidratada, amido, talco e estearato de magnésio.

Dizeres Legais do Clindamicina

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA

Registro MS – 1.0497.1332

UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A

Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90 Embu-Guaçu – SP – CEP: 06900-000 

CNPJ: 60.665.981/0001-18

Indústria Brasileira

Farm. Resp.: Florentino de Jesus Krencas CRF-SP: 49136

Fabricado na unidade fabril:

Trecho 1, Conj. 11, Lote 6/12 Polo de Desenvolvimento JK Brasília – DF - CEP: 72549-555 CNPJ: 60.665.981/0007-03

Indústria Brasileira SAC 0800 011 1559

Esta bula foi atualizada conforme bula padrão publicada em 01/12/2020.

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