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Bula do Concor

Principio ativo: Hemifumarato de Bisoprolol

Tenha cuidado, leia a bula, a automedicação pode colocar a sua saúde em risco. Só use medicamentos com orientação médica e/ou farmacêutica.

Para que serve o Conor e para que é indicado?

Conor, nas concentrações de 5 e 10 mg,  é indicado no tratamento da angina pectoris ou da pressão alta. 

Conor, em todas as suas concentrações, também é indicado na insuficiência cardíaca crônica estável, em combinação com outros medicamentos adequados ao tratamento desta doença (inibidores da ECA, diuréticos e, opcionalmente, glicosídeos cardíacos).

Como o Conor funciona?

Conor tem como substância ativa o bisoprolol, que pertence a um grupo de medicamentos chamados betabloqueadores. 

Estes medicamentos alteram a resposta do organismo a alguns impulsos nervosos, principalmente no coração. 

Como resultado, o bisoprolol diminui o ritmo cardíaco, aumentando a eficiência do coração no bombeamento de sangue para todo o corpo. Ao mesmo tempo, diminui as necessidades de sangue e de consumo de oxigênio do coração. 

Quando o Conor não deve ser usado?

Você não pode tomar Conor nas seguintes situações:  

  • Hipersensibilidade (alergia) ao bisoprolol ou a qualquer outro componente da fórmula; 
  • Asma grave; 
  • Problemas graves da circulação sanguínea nos membros (tal como Síndrome de Raynaud), que pode fazer com que os dedos das mãos e dos pés fiquem dormentes, pálidos ou azuis; 
  • Feocromocitoma não tratado, que é um tumor raro da glândula suprarrenal; 
  • Acidose metabólica, que é uma condição na qual o sangue está muito ácido.  

Não tome Conor se tiver algum dos seguintes problemas no coração: 

  • Insuficiência cardíaca aguda 
  • Agravamento da insuficiência cardíaca que requeira tratamento intravenoso com medicamentos que aumentem a força de contração do coração 
  • Pressão baixa, que cause sintomas

ritmo cardíaco lento, que cause sintomas 

determinadas doenças cardíacas que provocam ritmo cardíaco muito lento ou batimentos cardíacos irregulares

  • Choque cardiogênico, que é uma condição cardíaca aguda grave que provoca queda da pressão e insuficiência circulatória

O que preciso saber antes de usar o Conor?

  • Diabetes; 
  • Jejum rigoroso; 
  • Determinadas doenças cardíacas como perturbações do ritmo cardíaco ou dor grave do peito em repouso (angina de Prinzmetal); 
  • Problemas do fígado ou rins; 
  • Problemas menos graves de circulação sanguínea nos seus membros; 
  • Doenças brônquicas (asma ou doenças aéreas obstrutivas crônicas menos graves). Embora betabloqueadores cardiosseletivos (beta1) possam apresentar menos efeitos sobre a função pulmonar do que os betabloqueadores não-seletivos, como acontece com todos os betabloqueadores, estes devem ser evitados em pacientes com doenças obstrutivas das vias aéreas, a menos que existam razões clínicas relevantes para seu uso. Nessas situações, Conor pode ser usado com cautela; 
  • Psoríase ou histórico pessoal de psoríase (doença da pele em que aparecem manchas vermelhas, frequentemente com escamas de cor prateada); 
  • Tumor da glândula supra renal (feocromocitoma); 
  • Doenças da tiróide. 

Além disso, informe o médico se estiver em vias de ser submetido a: 

  • Terapia de dessensibilização (vacinas para alergias), uma vez que Conor pode aumentar a probabilidade de ter uma reação alérgica ou que essa reação seja mais grave; 
  • Anestesia (por exemplo, para cirurgia), uma vez que Conor pode influenciar o modo como o seu organismo reage a esta situação. 

Gravidez e amamentação 

Existe o risco da utilização de Conor durante a gravidez poder ser prejudicial para o bebê. Se estiver grávida ou planejando engravidar, informe o médico. Ele decidirá se pode tomar Conor durante a gravidez. 

Não se sabe se bisoprolol é excretado no leite materno. Assim, não se recomenda o uso de Conor durante a amamentação. 

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista  

Direção de veículos e operação de máquinas 

A sua capacidade de dirigir ou de operar de máquinas pode ser afetada, dependendo do modo como tolera o medicamento. 

Tenha um cuidado especial no início do tratamento, quando a dose é aumentada ou quando a medicação é trocada, assim como quando em combinação com bebidas alcoólicas.

Interações com alimentos e outros medicamentos

A ingestão com alimentos não prejudica a ação do Conor.   

Não tome os seguintes medicamentos com Conor sem a recomendação do seu médico: 

Na indicação de insuficiência cardíaca crônica estável 

  • Medicamentos utilizados para tratar batimentos cardíacos irregulares ou anormais (medicamentos antiarrítmicos Classe I como quinidina, disopiramida, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona).  

Em todas as indicações 

  • Medicamentos utilizados para tratar pressão alta, angina pectoris ou batimentos cardíacos 
  • Medicamentos utilizados no tratamento da pressão alta, tais como clonidina, metildopa, moxonodina, rilmenidina (no entanto, não pare de tomar estes medicamentos sem primeiro consultar o seu médico).  

Fale com o médico antes de tomar os seguintes medicamentos com Conor, pois ele necessitará acompanhar o seu estado com mais frequência: 

Na indicação de hipertensão ou anginas pectoris 

  • Medicamentos utilizados para tratar batimentos cardíacos irregulares ou anormais (medicamentos antiarrítmicos Classe I como quinidina, disopiramida, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona);  

Em todas as indicações 

  • Mdicamentos utilizados para tratar pressão alta ou angina pectoris (antagonistas do cálcio do tipo di-hidropiridina, tais como nifedipino, felodipino ou anlodipino); 
  • Medicamentos utilizados para tratar os batimentos cardíacos irregulares ou anormais (medicamentos antiarrítmicos de Classe III, tal como amiodarona); 
  • Betabloqueadores de aplicação local (tais como colírios à base de timolol para o tratamento do glaucoma); 
  • Medicamentos utilizados para tratar, por exemplo, a doença de Alzheimer ou glaucoma (parassimpaticomiméticos como tacrina ou carbacol) ou medicamentos que são utilizados para tratar problemas cardíacos agudos (simpaticomiméticos como isoprenalina e dobutamina); 
  • Medicamentos antidiabéticos, incluindo insulina; 
  • Agentes anestésicos (por exemplo, durante cirurgia); 
  • Glicosídeos cardíacos, utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca; 
  • Medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), utilizados para tratar artrite, dor ou inflamação (tais como ibuprofeno ou diclofenaco); 
  • Epinefrina, medicamento usado para tratar reações alérgicas graves com risco de vida e paradas cardíacas; 
  • Qualquer medicamento que possa diminuir a pressão sanguínea como efeito desejado ou não desejado, como os anti-hipertensivos, determinados medicamentos para a depressão (antidepressivos tricíclicos como imipramina ou amitriptilina), determinados medicamentos utilizados no tratamento da epilepsia ou usados durante a anestesia (barbitúricos como o fenobarbital), ou determinados medicamentos para tratar doenças mentais caracterizadas pela perda de contato com a realidade (fenotiazinas como a levomepromazina); 
  • Derivados da ergotamina, usados na enxaqueca; 
  • Rifampicina, antibiótico muito usado no tratamento da tuberculose; 
  • Mefloquina, utilizada na prevenção ou tratamento da malária; 
  • Medicamentos para o tratamento da depressão denominados inibidores da monoaminoxidase (exceto os inibidores da MAO-B), tal como a moclobemida.  

Este medicamento pode causar doping.  

  • Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. 
  • Não use medicamentos sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Onde, como e por quanto tempo posso guardar o Conor?

Você deve conservar Conor em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz e umidade. 

Número de lote e data de fabricação e validade: vide embalagem.  

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

 

  • Os comprimidos de Conor 1,25 mg são revestidos, brancos, biconvexos e redondos. 
  • Os comprimidos de Conor 2,5 mg são revestidos, brancos, biconvexos em forma de coração e sulcados em ambos os lados. 
  • Os comprimidos de Conor 5 mg são revestidos, branco-amarelados, biconvexos em forma de coração e sulcados em ambos os lados. 
  • Os comprimidos de Conor 10 mg são revestidos, ligeiramente alaranjados, biconvexos em forma de coração e sulcados em ambos os lados. 

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.  

Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.  

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.  

Como devo usar o Conor?

O tratamento com Conor requer acompanhamento regular por parte do seu médico, sendo particularmente necessário no início do tratamento e durante aumentos da dose. Tome o comprimido com um pouco de líquido de manhã, com ou sem alimentos. O tratamento com Conor é habitualmente de longa duração.  

Tratamento de hipertensão (pressão alta) ou angina pectoris 

Em todos os casos, a posologia deve ser ajustada individualmente, em especial em função da sua pulsação e do sucesso do tratamento. 

Para ambas as indicações, a dose habitual é de 1 comprimido de Conor 5 mg uma vez por dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 1 comprimido de Conor10 mg uma vez por dia. A dose máxima recomendada é de 20 mg uma vez por dia (4 comprimidos de Conor 5 mg ou 2 comprimidos de Conor10 mg).  

Tratamento de insuficiência cardíaca crônica estável 

É recomendável que o médico que lhe atende tenha experiência no tratamento de insuficiência cardíaca crônica.  

O início do tratamento com Conor necessita de uma fase de aumento gradual da dose e requer acompanhamento regular pelo médico. 

A dose inicial recomendada é 1 comprimido de Conor 1,25 mg uma vez ao dia. Dependendo da tolerância individual, a dose é aumentada gradualmente, do modo que se segue: 

  • 1ª semana: 1,25 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Conor 1,25 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: 
  • 2ª semana: 2,5 mg uma vez ao dia ( 1 comprimido de Conor 2,5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: 
  • 3ª semana: 3,75 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Conor 1,25 mg e 1 comprimido de Conor 2,5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: 
  • 4ª a 7ª semana: 5 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Conor 5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: 
  • 8ª a 11ª semana: 7,5 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Conor 2,5 mg e 1 comprimido de Conor 5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: 
  • 12ª semana em diante: 10 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Conor 10 mg) como manutenção do tratamento.  

A dose máxima recomendada é de 10 mg de bisoprolol uma vez ao dia. Dependendo do modo como tolerar o medicamento, seu médico pode decidir prolongar o intervalo de tempo entre os aumentos da dose. 

Se a sua doença se agravar ou se deixar de tolerar o medicamento, pode ser necessário reduzir a dose novamente ou interromper o tratamento. Em alguns pacientes pode ser suficiente uma dose de manutenção inferior a 10 mg ao dia. 

Normalmente, se tiver de parar o tratamento por completo, o seu médico irá recomendar reduzir a dose gradualmente, uma vez que, de outro modo, a sua doença poderá se agravar.  

Uso em crianças  

Como não existe experiência com o uso do bisoprolol em uso pediátrico, Conor não pode ser recomendado para crianças.  

Uso em idosos 

Não é necessário fazer ajustes da dose em idosos.  

Uso em pacientes com problemas no fígado ou rins 

No tratamento da pressão alta e da angina pectoris normalmente não é necessário efetuar ajustes da dose em pacientes com insuficiência renal ou hepática de gravidade ligeira a moderada. 

Em pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatina < 20 ml/min) ou insuficiência hepática grave não se deve exceder uma dose diária de 10 mg de bisoprolol. 

Para o tratamento de insuficiência cardíaca crônica estável, não há informações sobre o comportamento do Conor na presença de deficiência renal ou hepática. Assim, nestes pacientes, o aumento da dose deve ser realizado com maior cautela.  

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.  

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.  

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O que fazer quando eu me esquecer de usar o Conor?

Não tome uma dose dobrada para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Tome a dose normal na manhã seguinte.  

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista. 

Quais os efeitos colaterais e as reações do Conor?

Como todos os medicamentos, Conor pode causar algumas reações desagradáveis; no entanto, estas não ocorrem em todas as pessoas. 

Caso você tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento. 

As reações secundárias mais graves estão relacionadas com a função do coração e ao tratamento da insuficiência cardíaca: 

  • Diminuição do ritmo cardíaco (reação muito comum, ocorrendo em 10% ou mais em pacientes com insuficiência crônica cardíaca estável; reação incomum, ocorrendo entre 0,1% e 1% em pacientes com hipertensão ou angina pectoris); 
  • Agravamento da insuficiência cardíaca (reação comum, ocorrendo entre 1% e 10% em pacientes com insuficiência crônica cardíaca estável; reação incomum, ocorrendo entre 0,1% e 1% em pacientes com hipertensão ou angina pectoris); 
  • Batimentos cardíacos lentos ou irregulares (reação incomum, ocorrendo entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento). 

 

Caso sinta tonturas ou fraqueza, ou se tiver dificuldade respiratória, consulte o seu médico o mais rapidamente possível.   

Outras reações secundárias são listadas a seguir de acordo com a frequência com que podem ocorrer:  

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): 

  • Cansaço, sensação de fraqueza, (em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estável) tonturas, dores de cabeça 
  • Sensação de frio ou dormência nas mãos ou nos pés 
  • Pressão baixa; problemas de estômago ou de intestinos como náuseas, vômitos, diarreia ou prisão de ventre 

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): 

  • Perturbações do sono 
  • Depressão 
  • Sensação de fraqueza (em pacientes com hipertensão ou angina pectoris) 
  • Tontura ao levantar 
  • Problemas respiratórios em pacientes com asma ou doença pulmonar crônica
  • Fraqueza muscular 
  • Cãibras musculares  

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Problemas de audição 
  • Corrimento nasal alérgico 
  • Redução do fluxo lacrimal 
  • Inflamação do fígado que pode provocar amarelecimento da pele ou do branco dos olhos; alterações dos resultados de exames da função do fígado ou dos níveis de gordura no sangue, com valores diferentes dos normais 
  • Reações do tipo alérgico como coceira, rubor, erupção cutânea e angioedema (inchaço agudo da pele ou mucosa que envolve mais frequentemente pálpebras, lábios, articulações, órgãos genitais, glote, faringe e língua)
  • Dificuldade de ereção; pesadelos, alucinações  

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): 

  • Irritação e vermelhidão dos olhos (conjuntivite) 
  • Queda de cabelo
  • Aparecimento ou agravamento de erupção cutânea com descamação (psoríase) 
  • Erupção do tipo psoríase.  

Frequência não conhecida: 

  • Síncope.  

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. 

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Superdose: o que fazer se alguém usar uma quantidade maior de Conor do que a indicada?

Se você tomar mais comprimidos de Conor do que deveria, fale imediatamente com o seu médico; ele decidirá quais são as medidas necessárias.  

Os sintomas de uma dose excessiva podem incluir batimento cardíaco lento, dificuldade respiratória grave, sensação de tonturas ou tremores (devido à diminuição de açúcar no sangue). 

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. 

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Apresentações do Conor

Conor 1,25 mg / Conor 2,5 mg / Conor 5 mg / Conor 10 mg 

Embalagens com 20 e 30 comprimidos revestidos.  

USO ORAL 


USO ADULTO

Composição do Conor

Cada comprimido revestido contém: 

Conor 1,25 mg   

hemifumarato de bisoprolol ................... 1,25 mg 

Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, amido, amido pré-gelatinizado, dióxido de silício, celulose microcristalina, estearato de magnésio, crospovidona, hipromelose, macrogol, dimeticona, talco e dióxido de titânio.  

Conor 2,5 mg   

hemifumarato de bisoprolol ..................... 2,5 mg 

Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, amido, dióxido de silício, celulose microcristalina, estearato de magnésio, crospovidona, hipromelose, macrogol, dimeticona e dióxido de titânio.  

Conor 5 mg   

hemifumarato de bisoprolol ........................ 5 mg 

Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, amido, dióxido de silício, celulose microcristalina, estearato de magnésio, crospovidona, hipromelose, macrogol, dimeticona, dióxido de titânio e óxido de ferro amarelo.  

Conor 10 mg   

hemifumarato de bisoprolol ......................................... 10 mg 

Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, amido, dióxido de silício, celulose microcristalina, estearato de magnésio, crospovidona, hipromelose, macrogol, dimeticona, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo e óxido de ferro vermelho. 

Dizeres Legais do Conor

M.S. 1.0089.0194 

Farmacêutico Responsável: Alexandre Canellas de Souza - CRF-RJ nº 23277  

Fabricado por Merck Healthcare KGaA - Darmstadt – Alemanha 

Importado e embalado por: MERCK S.A. 

CNPJ 33.069.212/0001-84 

Estrada dos Bandeirantes, 1099 Rio de Janeiro - RJ - 

CEP 22710-571 

Indústria Brasileira  

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.                                                                                          

Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 25/05/2020

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