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Bula ICCOR

Princípio Ativo: hemifumarato de bisoprolol

Tenha cuidado, leia a bula, a automedicação pode colocar a sua saúde em risco. Só use medicamentos com orientação médica e/ou farmacêutica.

Para que o ICCOR é indicado?

ICCOR, nas concentrações de 5 e 10 mg, é indicado no tratamento da angina pectoris ou da pressão alta. ICCOR, em todas as suas concentrações, também é indicado na insuficiência cardíaca crônica estável, em combinação com outros medicamentos adequados ao tratamento desta doença (inibidores da ECA, diuréticos e, opcionalmente, glicosídeos cardíacos).

Como devo usar o ICCOR?

O tratamento com ICCOR requer acompanhamento regular por parte do seu médico, sendo particularmente necessário no início do tratamento e durante aumentos da dose. Tome o comprimido com um pouco de líquido de manhã, com ou sem alimentos. O tratamento com ICCOR é habitualmente de longa duração.

Tratamento de hipertensão (pressão alta) ou angina pectoris
Em todos os casos, a posologia deve ser ajustada individualmente, em especial em função da sua pulsação e do sucesso do tratamento. Para ambas as indicações, a dose habitual é de 1 comprimido de ICCOR 5 mg uma vez por dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 1 comprimido de ICCOR 10 mg uma vez por dia. A dose máxima recomendada é de 20 mg uma vez por dia (4 comprimidos de ICCOR 5 mg ou 2 comprimidos de ICCOR 10 mg).

Tratamento de insuficiência cardíaca crônica estável
É recomendável que o médico que lhe atenda tenha experiência no tratamento de insuficiência cardíaca crônica. O início do tratamento com ICCOR necessita de uma fase de aumento gradual da dose e requer acompanhamento regular pelo médico. A dose inicial recomendada é 1 comprimido de ICCOR 1,25 mg uma vez ao dia. Dependendo da tolerância individual, a dose é aumentada gradualmente, do modo que se segue:
  • 1ª semana: 1,25 mg uma vez ao dia (1 comprimido de ICCOR 1,25 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para:
  • 2ª semana: 2,5 mg uma vez ao dia (1 comprimido de ICCOR 2,5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para:
  • 3ª semana: 3,75 mg uma vez ao dia (1 comprimido de ICCOR 1,25 mg e 1 comprimido de ICCOR 2,5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para:
  • 4ª a 7ª semana: 5 mg uma vez ao dia (1 comprimido de ICCOR 5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para:
  • 8ª a 11ª semana: 7,5 mg uma vez ao dia (1 comprimido de ICCOR 2,5 mg e 1 comprimido de ICCOR 5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para:
  • 12ª semana em diante: 10 mg uma vez ao dia (1 comprimido de ICCOR 10 mg) como manutenção do tratamento.
A dose máxima recomendada é de 10 mg de bisoprolol uma vez ao dia. Dependendo do modo como tolerar o medicamento, seu médico pode decidir prolongar o intervalo de tempo entre os aumentos da dose. Se a sua doença se agravar ou se deixar de tolerar o medicamento, pode ser necessário reduzir a dose novamente ou interromper o tratamento. Em alguns pacientes pode ser suficiente uma dose de manutenção inferior a 10 mg ao dia. Normalmente, se tiver de parar o tratamento por completo, o seu médico irá recomendar reduzir a dose gradualmente, uma vez que, de outro modo, a sua doença poderá se agravar.

Uso em crianças
Como não existe experiência com o uso do bisoprolol em uso pediátrico, ICCOR não pode ser recomendado para crianças.

Uso em idosos
Não é necessário fazer ajustes da dose em idosos.

Uso em pacientes com problemas no fígado ou rins
No tratamento da pressão alta e da angina pectoris normalmente não é necessário efetuar ajustes da dose em pacientes com insuficiência renal ou hepática de gravidade ligeira a moderada. Em pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatina < 20 ml/min) ou insuficiência hepática grave não se deve exceder uma dose diária de 10 mg de bisoprolol. Para o tratamento de insuficiência cardíaca crônica estável, não há informações sobre o comportamento do ICCOR na presença de deficiência renal ou hepática. Assim, nestes pacientes, o aumento da dose deve ser realizado com maior cautela.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Como o ICCOR funciona?

ICCOR tem como substância ativa o hemifumarato de bisoprolol, que pertence a um grupo de medicamentos chamados betabloqueadores. Estes medicamentos alteram a resposta do organismo a alguns impulsos nervosos, principalmente no coração. Como resultado, o bisoprolol diminui o ritmo cardíaco, aumentando a eficiência do coração no bombeamento de sangue para todo o corpo. Ao mesmo tempo, diminui as necessidades de sangue e de consumo de oxigênio do coração.

Quando não devo usar o ICCOR?

Você não pode tomar ICCOR nas seguintes situações:

  • hipersensibilidade (alergia) ao bisoprolol ou a qualquer outro componente da fórmula;
  • asma grave;
  • problemas graves da circulação sanguínea nos membros (tal como Síndrome de Raynaud), que pode fazer com que os dedos das mãos e dos pés fiquem dormentes, pálidos ou azuis;
  • feocromocitoma não tratado, que é um tumor raro da glândula suprarrenal;
  • acidose metabólica, que é uma condição na qual o sangue está muito ácido;

Não tome ICCOR se tiver algum dos seguintes problemas no coração:

  • insuficiência cardíaca aguda;
  • agravamento da insuficiência cardíaca que requeira tratamento intravenoso com medicamentos que aumentem a força de contração do coração;
  • pressão baixa, que cause sintomas;
  • ritmo cardíaco lento, que cause sintomas;
  • determinadas doenças cardíacas que provocam ritmo cardíaco muito lento ou batimentos cardíacos irregulares;
  • choque cardiogênico, que é uma condição cardíaca aguda grave que provoca queda da pressão e insuficiência circulatória.

O que devo saber antes de usar o ICCOR?

Advertências e precauções
Se você apresentar alguma das seguintes condições, informe o médico antes de iniciar tratamento com ICCOR, pois ele poderá querer tomar alguns cuidados especiais (por exemplo, administrar um tratamento adicional ou realizar controles com maior frequência):
  • diabetes;
  • jejum rigoroso;
  • determinadas doenças cardíacas como perturbações do ritmo cardíaco ou dor grave do peito em repouso (angina de Prinzmetal);
  • problemas do fígado ou rins;
  • problemas menos graves de circulação sanguínea nos seus membros;
  • doenças brônquicas (asma ou doenças aéreas obstrutivas crônicas menos graves). Embora betabloqueadores cardiosseletivos (beta1) possam apresentar menos efeitos sobre a função pulmonar do que os betabloqueadores não-seletivos, como acontece com todos os betabloqueadores, estes devem ser evitados em pacientes com doenças obstrutivas das vias aéreas, a menos que existam razões clínicas relevantes para seu uso. Nessas situações, ICCOR pode ser usado com cautela;
  • psoríase ou histórico pessoal de psoríase (doença da pele em que aparecem manchas vermelhas, frequentemente com escamas de cor prateada);
  • tumor da glândula suprarrenal (feocromocitoma);
  • doenças da tiroide.
Além disso, informe o médico se estiver em vias de ser submetido a:
  • terapia de dessensibilização (vacinas para alergias), uma vez que ICCOR pode aumentar a probabilidade de ter uma reação alérgica ou que essa reação seja mais grave;
  • anestesia (por exemplo, para cirurgia), uma vez que ICCOR pode influenciar o modo como o seu organismo reage a esta situação.

Gravidez e amamentação
Existe o risco da utilização de hemifumarato de bisoprolol durante a gravidez poder ser prejudicial para o bebê. Se estiver grávida ou planejando engravidar, informe o médico. Ele decidirá se pode tomar ICCOR durante a gravidez. Não se sabe se bisoprolol é excretado no leite materno. Assim, não se recomenda o uso de hemifumarato de bisoprolol durante a amamentação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Direção de veículos e operação de máquinas
A sua capacidade de dirigir ou de operar de máquinas pode ser afetada, dependendo do modo como tolera o medicamento. Tenha um cuidado especial no início do tratamento, quando a dose é aumentada ou quando a medicação é trocada, assim como quando em combinação com bebidas alcoólicas.
Interações com alimentos e outros medicamentos
A ingestão com alimentos não prejudica a ação do ICCOR. Não tome os seguintes medicamentos com ICCOR sem a recomendação do seu médico: Na indicação de insuficiência cardíaca crônica estável:
  • medicamentos utilizados para tratar batimentos cardíacos irregulares ou anormais (medicamentos antiarrítmicos Classe I como quinidina, disopiramida, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona).
Em todas as indicações:
  • medicamentos utilizados para tratar pressão alta, angina pectoris ou batimentos cardíacos irregulares (antagonistas do cálcio como o verapamil e o diltiazem);
  • medicamentos utilizados no tratamento da pressão alta, tais como clonidina, metildopa, moxonodina, rilmenidina (no entanto, não pare de tomar estes medicamentos sem primeiro consultar o seu médico).
Fale com o médico antes de tomar os seguintes medicamentos com ICCOR, pois ele necessitará acompanhar o seu estado com mais frequência: Na indicação de hipertensão ou anginas pectoris:
  • medicamentos utilizados para tratar batimentos cardíacos irregulares ou anormais (medicamentos antiarrítmicos Classe I como quinidina, disopiramida, lidocaína, fenitoína, flecainida, propafenona);
Em todas as indicações:
  • medicamentos utilizados para tratar pressão alta ou angina pectoris (antagonistas do cálcio do tipo di-hidropiridina, tais como nifedipino, felodipino ou anlodipino);
  • medicamentos utilizados para tratar os batimentos cardíacos irregulares ou anormais (medicamentos antiarrítmicos de Classe III, tal como amiodarona);
  • betabloqueadores de aplicação local (tais como colírios à base de timolol para o tratamento do glaucoma);
  • medicamentos utilizados para tratar, por exemplo, a doença de Alzheimer ou glaucoma (parassimpaticomiméticos como tacrina ou carbacol) ou medicamentos que são utilizados para tratar problemas cardíacos agudos (simpaticomiméticos como isoprenalina e dobutamina);
  • medicamentos antidiabéticos, incluindo insulina;
  • agentes anestésicos (por exemplo, durante cirurgia);
  • glicosídeos cardíacos, utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca;
  • medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), utilizados para tratar artrite, dor ou inflamação (tais como ibuprofeno ou diclofenaco);
  • epinefrina, medicamento usado para tratar reações alérgicas graves com risco de vida e paradas cardíacas;
  • qualquer medicamento que possa diminuir a pressão sanguínea como efeito desejado ou não desejado, como os anti-hipertensivos, determinados medicamentos para a depressão (antidepressivos tricíclicos como imipramina ou amitriptilina), determinados medicamentos utilizados no tratamento da epilepsia ou usados durante a anestesia (barbitúricos como o fenobarbital), ou determinados medicamentos para tratar doenças mentais caracterizadas pela perda de contato com a realidade (fenotiazinas como a levomepromazina);
  • derivados da ergotamina, usados na enxaqueca;
  • rifampicina, antibiótico muito usado no tratamento da tuberculose;
  • mefloquina, utilizada na prevenção ou tratamento da malária;
  • medicamentos para o tratamento da depressão denominados inibidores da monoaminoxidase exceto os inibidores da MAO-B), tal como a moclobemida.
Este medicamento pode causar doping. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Quais os males que o ICCOR pode me causar?

Como todos os medicamentos, ICCOR pode causar algumas reações desagradáveis; no entanto, estas não ocorrem em todas as pessoas. Caso você tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento.

As reações secundárias mais graves estão relacionadas com a função do coração e ao tratamento da insuficiência cardíaca:
  • Diminuição do ritmo cardíaco (reação muito comum, ocorrendo em 10% ou mais em pacientes com insuficiência crônica cardíaca estável; reação incomum, ocorrendo entre 0,1% e 1% em pacientes com hipertensão ou angina pectoris);
  • Agravamento da insuficiência cardíaca (reação comum, ocorrendo entre 1% e 10% em pacientes com insuficiência crônica cardíaca estável; reação incomum, ocorrendo entre 0,1% e 1% em pacientes com hipertensão ou angina pectoris);
  • Batimentos cardíacos lentos ou irregulares (reação incomum, ocorrendo entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Caso sinta tonturas ou fraqueza, ou se tiver dificuldade respiratória, consulte o seu médico o mais rapidamente possível.

Outras reações secundárias são listadas a seguir de acordo com a frequência com que podem ocorrer:
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): cansaço, sensação de fraqueza, (em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estável) tonturas, dores de cabeça; sensação de frio ou dormência nas mãos ou nos pés; pressão baixa; problemas de estômago ou de intestinos como náuseas, vômitos, diarreia ou prisão de ventre.
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): perturbações do sono; depressão; sensação de fraqueza (em pacientes com hipertensão ou angina pectoris); tontura ao levantar; problemas respiratórios em pacientes com asma ou doença pulmonar crônica; fraqueza muscular, cãibras musculares.
Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): problemas de audição; corrimento nasal alérgico; redução do fluxo lacrimal; inflamação do fígado que pode provocar amarelecimento da pele ou do branco dos olhos; alterações dos resultados de exames da função do fígado ou dos níveis de gordura no sangue, com valores diferentes dos normais; reações do tipo alérgico como coceira, rubor, erupção cutânea e angioedema (inchaço agudo da pele ou mucosa que envolve mais frequentemente pálpebras, lábios, articulações, órgãos genitais, glote, faringe e língua); dificuldade de ereção; pesadelos, alucinações.
Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): irritação e vermelhidão dos olhos (conjuntivite); queda de cabelo; aparecimento ou agravamento de erupção cutânea com descamação (psoríase), erupção do tipo psoríase.
Frequência não conhecida: síncope.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Onde, como e por quanto tempo posso guardar o ICCOR?

Conservar em temperatura ambiente (15 a 30°C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

ICCOR 1,25 mg: comprimido revestido, branco a quase branco, redondo, biconvexo, plano de ambos os lados.

  • ICCOR 2,5 mg: comprimido revestido, branco a quase branco, redondo, biconvexo e sulcado de um lado e plano do outro lado.
  • ICCOR 5 mg: comprimido revestido, amarelo claro, redondo e sulcado em cruz em ambos os lados.
  • ICCOR 10 mg: comprimido revestido, laranja claro, redondo e sulcado em cruz em ambos os lados.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o ICCOR?

Não tome uma dose dobrada para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Tome a dose normal na manhã seguinte.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Superdose - o que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada do ICCOR?

Se você tomar mais comprimidos de ICCOR do que deveria, fale imediatamente com o seu médico; ele decidirá quais são as medidas necessárias.

Os sintomas de uma dose excessiva podem incluir batimento cardíaco lento, dificuldade respiratória grave, sensação de tonturas ou tremores (devido à diminuição de açúcar no sangue).

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

APRESENTAÇÕES

Comprimidos revestidos 1,25 mg: embalagens com 30 comprimidos.
Comprimidos revestidos 2,5 mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos.
Comprimidos revestidos 5 mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos.
Comprimidos revestidos 10 mg: embalagens com 30 comprimidos.

USO ORAL
USO ADULTO

Composição

Cada comprimido revestido de ICCOR 1,25 mg contém: hemifumarato de bisoprolol ................... 1,25 mg

Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, butil-hidroxianisol, celulose microcristalina, crospovidona, amido (pré-gelatinizado), dióxido de silício (coloidal), estearato de magnésio, hipromelose, macrogol (400) e dióxido de titânio.

Cada comprimido revestido de ICCOR 2,5 mg contém: hemifumarato de bisoprolol ..................... 2,5 mg

Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, butil-hidroxianisol, celulose microcristalina, crospovidona, amido (pré-gelatinizado), dióxido de silício (coloidal), estearato de magnésio, hipromelose, macrogol (400) e dióxido de titânio.

Cada comprimido revestido de ICCOR 5 mg contém: hemifumarato de bisoprolol ........................ 5 mg

Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, butil-hidroxianisol, celulose microcristalina, crospovidona, amido (pré-gelatinizado), dióxido de silício (coloidal), estearato de magnésio, hipromelose, macrogol (400), dióxido de titânio e óxido de ferro amarelo.

Cada comprimido revestido de ICCOR 10 mg contém: hemifumarato de bisoprolol ...................... 10 mg

Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, butil-hidroxianisol, celulose microcristalina, crospovidona, amido (pré-gelatinizado), dióxido de silício (coloidal), estearato de magnésio, hipromelose, macrogol (400), dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo e óxido de ferro vermelho.

Dizeres Legais

MS - 1.0525.0082
Farmacêutica Responsável: Dra. Ana Carolina P. Forti – CRF-SP nº 47.244

Importado por:
Torrent do Brasil Ltda.
Av. Tamboré, 1180 - Módulo A4, A5 e A6
Barueri - SP
CNPJ 33.078.528/0001-32

Fabricado por:
Torrent Pharmaceuticals Ltd.
Indrad - Índia

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

SAC: 0800.7708818

Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela Anvisa em 25/05/2020.

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